Como em praticamente todas as corridas de carros, as luzes sinalizam o início da prova. No caso do carrinho de rolimã, não há o que acelerar. Apenas soltar o freio e deixar que a gravidade puxe o piloto ladeira abaixo – claro que rola movimentar o corpo para vencer a inércia. E assim os competidores da 52ª edição da Corrida de Carrinhos de Rolimã da USP conseguem chegar a até 70 hm/h, na Rua do Matão, que fica dentro da Cidade Universitária.
Foram 123 participantes, em carrinhos dos mais variados estilos – a maioria deles construída pelos próprios pilotos. Erik Braga é um deles. Ele disse que planejar o “rolimã“, construí-lo e descer os 700m da USP traz recordações da infância. Há uma mínima padronização para manter o equilíbrio entre os competidores. Os carrinhos passam por três inspeções: de segurança, peso e dimensões.
Segue abaixo o vídeo produzido pela revista Trip durante o evento que rolou no dia 2 de junho. O ponto alto da descida parecem ser as lombadas que tiram piloto e carrinho do chão, o que costuma provocar pequenos acidentes.
Jornalista e cocriador do site Somente Coisas Legais.














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Que foda! Lembro de ter construído um de madeira quando era moleque! Saudade daquele tempo!
Corridas de rolimã era classico na rua man , saudade ein rapaz !!!
Clássico era passar por cima do dedo destraido kkkkkkkkkkk
Massa, criativo…
Marcar com a galera de Mecânica lá da sala!
kkkkkk
Hei, parem de saudosismo! É só fazer um; é só convidar os amigos; é só deixar de por medo nos filhos; é só participar. Tudo se transforma, mas, só acaba se vc ficar no saudosismo.
Grande Ema, o saudosismo empaca a vida, se o passado foi bom, dá tristeza, se foi ruim pior fica.
É Isso Abner Ferraz de Campos! O saudosismo nos cega para ver o presente. "Qdo não se está feliz no presente o coração fica preso ao passado." C.G. Yung
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