Fotografias de longa exposição captam o surreal brilho bioluminescente dessa caverna

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Viajar em busca de belas e inspiradoras paisagens é a melhor maneira de renovar as energias e descobrir toda a potencialidade existente em nosso planeta. Mas, nem sempre o encanto se encontra onde esperamos e fugir do lugar comum pode ser a chave para conhecer áreas inexploradas e extrair delas sua experiencias quase transcendentais.

Esse é o caso de Joseph Michael, fotógrafo neozelandês que, através da técnica fotográfica da longa exposição, captou imagens do interior de uma caverna na Nova Zelândia de incomparável beleza.

Com formações calcárias – datadas de 30 milhões de anos atrás – estrategicamente iluminadas por um brilho azulado que mais parece ter saído de um sonho, o local chama a atenção de todo o mundo devido à sua singularidade visual, um espetáculo óptico de proporções épicas.

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Quase como um conto de fadas, as luzes que cintilam pelo teto e pelas paredes dessa gruta anciã não provêm da intervenção humana, e sim de um tipo de larva típica da região, de nome científico arachnocampa luminosa.

Emitidas em sua maioria pela larva fêmea, as luzes servem para atrair potenciais parceiros e encantar suas presas, criando o efeito bioluminescente deslumbrante e característico dessa paisagem onírica.

As imagens fazem parte do projeto intitulado ‘Luminosity’ (Luminosidade), que revela a incomparável beleza criada unicamente pela natureza, mas que é uma verdadeira obra de arte.

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